Para outros é um treekking belíssimo entre vales e despenhadeiros dos Andes peruanos. Quem já se deparou com Machupicchu ao amanhecer pela Porta do Sol, ao final da lendária trilha inca, jura que nada se compara a essa visão. Mas a trilha inca de hoje não tem muito a ver com o périplo dos mochileiros dos anos de 1960 e 70. Os tours atuais, com direito a guia, cozinheiro e carregadores de bagagens, deixaram de ser uma peregrinação árdua e penosa. São organizados e estruturados para maior comodidade dos aventureiros modernos.
Os turistas não carregam mais peso, a não ser a garrafinha de água e a câmera fotográfica. E ao final de cada dia de jornada encontram o acampamento montado e a comida feita. Só o percurso e a beleza da paisagem é que não mudou em nada. A trilha é toda em pedras, boa parte em escadarias construídas pelos incas. Era parte de uma extensa rede de caminhos que interligavam as cidades do império inca. A trilha tem 42 km a serem vencidos em quatro dias de andanças. O início acontece na vila de Ollantaytambo, a uma hora e meia de carro de Cusco. A única ressalva é que desde 2002 só podem entrar na trilha inca 500 pessoas por dia, e só com a companhia de guias credenciados. Por isso, é preciso fazer a reserva da viagem com antecedência de alguns meses, especialmente se quiser viajar entre abril e outubro, na estação seca, melhor período para fazer a trilha.
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